sexta-feira, 11 de julho de 2008

Estamos presos ao celular









Em decorrência dos últimos anos, houve uma evolução gradativa nas reação típicas de pessoas quando alguém diz” - “Não, não tenho celular“.

1998 - Solidariedade - Ainda bem que não tem, a conta está pela hora da morte.
1999 - Inveja - Que sorte a sua! Eu tenho que levar este tijolo para o trabalho e minha mulher me encontra em qualquer lugar.2000 - Indiferença - Bom, qual é mesmo o número de sua casa?
2001 - Estímulo - Deverias comprar um! Agora dá pra jogar o tetris com eles.
2002 - Confusão - Pensei que você gostasse de eletrônica.
2003 - Compaixão - Ó os preços estão cada vez mais em conta. Logo, logo você poderá ter um.
2004 - Incomodado - Como é que supõe que posso entrar em contato contigo infeliz?
2005 - Deboche - Seu eu sair esta noite, mando um fax antes, ok?
2006 - Ceticismo - É sério? Num fode…
2007 - Impressionado - Orra!!! Você deve ser o único!)
2008 - Incompreensão - Não entendi!!! Como é que não tem? Em que mundo você está?

3 comentários:

Anônimo disse...

Eu tive um tijolão e a conta era cara prá caramba;
depois demorei para ter um Nokia da Oi;
Tive dois com câmera, cheio de avanços tecnológicos e cairam no vaso;
Hoje eu tenho um bem, simples pois À NOITE NÃO POSSO me exibir;
Mas, é da Oi: "rede rejeitada"; "apenas SOS".
Oi, Tim tá Vivo. Claro!
Boa sacada a sua!
Lídia

Marli Rocha disse...

Eu sofrir muito com essa reação das pessoas por não ter celular, terminei me rendendo e agora tenho um, mas uso pouco.

ritacbarouca disse...

Acho este uma doença, principalmente porque a troca passou a ser quese de 3 3m 3 meses pelos usuarios.
Pouco uso só por necessidade.
Sem falar nas operadoras que são uma fraude.
Rita Arouca